quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Descendência de Manuel José de Sousa Leote §2

Descendência de 
Manuel José de Sousa Leote 
e de sua mulher D. Benilde Sinclética Dourada da Silva

§2

Maria Bárbara das Naves Leote (minha tetravó), filha de Manuel José de Sousa Leote e de Benilde Sinclética Dourado da Silva, foi a única dos seus irmãos que teve descendência conhecida. Nascida a 12 e b. a 18 de Novembro de 1814, na freguesia de São Cristóvão em Lisboa, por se encontrar em perigo de vida. Houve confirmação de seu b. a 2 de Janeiro de 1815. Curiosamente, foi padrinho um parente da mãe, o Dr. Joaquim José Cavalcante de Albuquerque Lins, formado em Coimbra e secretário do Governo de Mato Grosso, Brasil, filho do Dr. Manuel de Araújo Cavalcante e de D. Isabel Teresa de Morais Lins, e pai de dez filhos!

Maria Bárbara casou-se, provavelmente em Lagos, com Lopo Rebelo Tavares.

Quem era Lopo Rebello Tavares?
Lopo, primeiro filho do primeiro matrimónio de João António Tavares e de sua mulher Dona Maria Paula Rebello, ambos de Lagos, digo, esta de Lagos, e aquelle da freguesia da Luz, nasceu no dia nove do mez de Maio (ou Abril?) de mil oitocentos e quinze annos, e no dia 24 do dito, eu o Prior Theotónio Borges da Veiga o baptizei, e lhe puz os Santos óleos, nesta igreja da Misericórdia que serve de Matriz e Collegiada de Santa Maria de Lagos, sendo padrinho Pedro Tavares Cazado e morador nesta cidade; são avós paternos Lopo Fernandes Tavares de Lagos e Donna Catherina Rebella de Villa Lobos, da Senhora da Luz, e maternos de Diogo Rebello Tavares e Donna Margarida Francisca Pegada, pelo que fiz e assinei este termo, dia, mez e era ut supra. (a) O Prior Theotónio Borges da Veiga.

Maria Bárbara das Neves Leote faleceu pouco depois do nascimento da terceira filha, Benilde irmã de Margarida Cândida e de Bento José Leote Tavares. O casamento de João António Rebelo e Maria Paula da Silva Pegado, ocorreu a 19 de Maio de 1813, que se sabe, não só pelas datas de nascimento dos filhos, como também pelo facto de Lopo ser referido no processo judicial de cobrança de foros acima citado. Lopo ficou órfão de pai com menos de três anos, pois depois de lhe nascer uma irmã inteira, sua mãe teve duas outras filhas do segundo casamento, Sabina Dorotea Bustorf, a primeira das quais nascida a 9 de Abril de 1818.


Transcrevemos o assento de baptismo de Maria Paula da Silva Pegado pela curiosidade do dito e das informações nele contidas, [extraído do processo militar do seu filho Lopo]. 
Também certifico que no mesmo livro a folhas 16 está o termo do theor seguinte - O Doutor João José de Mattos Provisor e Vigário Geral deste Bispado do Reino do Algarve, pello Rev.mo Ex.mo Senhor Bispo delle - faço saber ao Reverendo Prior da Matriz Collegiada de Santa Maria da Cidade de Lagos em como neste livro me foi apresentado o requerimento do theor seguinte: 'Diz Donna Maria Paula Rebello filha Orfã do Sargento Mor reformado Diogo Rebello Tavares e de sua mulher Donna Margarida da Silva Pegada, que nascendo dos ditos seus Paes antes de cazados logo depois, que celebrarão o dito Matrimónio, pucharão a suplicante para o seu patrio poder, e companhia aonde athe agora tem estado por elles reconhecida por sua filha, assim como geralmente por todos os endividuos da dita cidade de Lagos, agora porém sendo lhe precizo o assento do seu Baptismo e se acha como exposta, por tanto requer a Vossa Senhoria se sirva admittir a suplicante a justificar a dita filiação, mandando passar ao Reverendo Prior Vigário da vara do distritto, afim de que sendo provado se lhe abra o assento do Baptismo como filha dos dittos seos paes. - Pede a Vossa Senhoria, seja servida admitir a ditta justificação - E receberá mercê.' - O qual requerimento foi por mim visto e admitti por meu despacho a sobredita justificação. - Citados os interessados; pelo que se procedeo na mesma, com a qual se formarão Autos, os quais /...?.../ com todas as diligências do estilo nestes casos, nos mesmos Autos proferi a minha sentença final pelo theor e maneira seguinte: -'julgo a justificação por sentença e aceites os depoimentos das testemunhas, hei por justificada a filiação da justificante Donna Maria Paula Rebello, estar a mesma filha do Major reformado Diogo Rebello Tavares, e Donna Margarida da Silva Pegado da cidade de Lagos, havida antes do Matrimónio dos dittos seos pais, que depois contrahirão ficando assim legitimada pelo subsequente Matrimónio dos mesmos seus Paes, que sempre a reconhecerão, e trataram como tal, e por todos geralmente assim respeitada, sendo outrossim baptizada na Parochial Igreja de Santa Maria da sobreditta cidade, pelo Reverendo Prior de então, Lázaro Moreira Landeiro como exposta em trinta de Janeiro de mil setecentos e oitenta e oito, sendo padrinho José Francisco Silvério, por tanto assim o julgo, e mando que se cumpra, sem prejuizo determino que se lhe abra novo termo de Baptismo com as clarezas necessárias do titulo. Faro primeiro de Setembro de mil oitocentos e dez anos. João José de Mattos.' com observância do que se lhe abriu o seguinte termo: - 'Donna Maria Paula Rebello segunda filha do segundo Matrimónio do Major Diogo Rebello Tavares e do primeiro Matrimónio de sua mulher Donna Margarida da Silva Pegada, ambos de Lagos, nasceu em trinta de Janeiro de mil setecentos e setenta e oito, e foi baptizada na igreja da Misericórdia, que serve de Matriz, e de Collegiada de Santa Maria de Lagos, pelo Reverendo Prior Lazaro Moreira Landeiro Corte Real, e foi seu padrinho José Francisco Silvério, são avós paternos Heitor de Leão Banha e Donna Leonor Coelha de Lagos, e maternos de Pedro Martins da Costa de Barão de S. Miguel e Donna Margarida da Silva Pegada de Lagos, pelo que fiz este termo aos cinco dias do mês de Setembro de mil oitocentos e dez annos.
Nota: Para saber mais sobre Heitor de Leão Banha veja este post aqui.

Maria Paula da Silva Pegado casou em segundas núpcias com José Maria Bustorf.
Aos dois dias de Setembro de 1819 anos, nesta igreja da Misericórdia que serve de Matriz e Colegiada de Santa maria de Lagos, e na presença do Reverendo Prior Teotónio Borges da Veiga, e das testemunhas abaixo assinadas o Tenente-coronel Francisco Xavier Bustorf, António Xavier Bustorf, João Xavier Bustorf, e Pedro Tavares, todos casados, se receberam em matrimónio por palavras de presente na forma do Sagrado Concílio Tridentino e constituições deste bispado, tendo-me apresentado mandado na forma do estilo José Maria Bustorf, solteiro, da freguesia de São Sebastião de Lagos, filho do Major Lopo Xavier Bustorf e de Dona Sabina Dorotea, ambos de Lagos, neto paterno de Modesto Henriques Bustorf e de Dona Maria Teresa (del Risco) e materno de João Baptista de Carvalho e de Dona Ana Joaquina, todos de Lagos, com Dona Maria Paula de Rebelo, viúva de João António Tavares também de Lagos, pelo que tendo sido dispensados do 3.º grau de consanguinidade por um lado e no 3.º por igual de afinidade por outro ... ... lhes não resultou impedimento algum canónico da dispensa que obtiveram, pelo que fiz este termo que com as referidas testemunhas assinei dia mes era ut supra.

Mas casou-se depois de nascer uma filha Sabina Doroteia Bustorf conforme se pode ler...

Sabina, filha de Maria Paula de Rebelo, viúva de João António Tavares nasceu no dia 9 de Abril de 1818 anos e no dia 16 do dito mês o Prior Teotónio Borges da Veiga a baptizou e lhe poz os santos óleos, nesta igreja da misericórdia que serve de matriz e Colegiada de Santa Maria, sendo padrinho António Xavier Bustorf. São avós maternos Diogo Rebelo Tavares e e Dona Margarida da Fonseca Tavares, ambos de Lagos, pelo que fiz e assinei este termo de ano era ut supra. [1.ª cota marginal] José Maria Bustorf filho de Lopo Xavier Bustorf e de Dona Sabina Dorotea reconheceu no acto de celebração do matrimónio por sua filha Sabina filha de Dona Maria Paula em 2 de Setembro de 1819. [2.ª cota marginal] faleceu 12 de Agosto de 1882.



Lopo Rebello Tavares foi militar, tendo assentado praça a 4 de Outubro de 1830 pouco depois de completar 15 anos. Para que se pudesse habilitar a Cadete da classe de oficiais era necessário, nesse tempo, fazer uma justificação de testemunhas comprovando os méritos e pergaminhos da sua família, coisa que fez a 4 de Fevereiro de 1831.

As testemunhas para a justificação foram o major José de Sousa Soares, o capitão António Teles de Lacerda, Francisco Emídio de Melo e Cunha, o major Joaquim Manuel da Fonseca San Payo e o major António Ferreira da Silva todos de Lagos. Pretendia-se que confirmassem que (A) o justificante era filho legítimo de João António Tavares, proprietário, já falecido, descendente de famílias das de primeira distinção desta cidade, e que como tal sempre se tratou; que (B) os avós paternos do justificante foram Lopo Fernandes Tavares, Alferes reformado na redução do exército em mil setecentos e sessenta e seis, e Heitor de Leão Banha, Capitão de Infantaria, ultimamente reformado no mesmo posto; que (C) os avós maternos do justificante foram Diogo Rebello Tavares, Major reformado no dito Regimento de Infantaria Número Dois, e o dito Capitão Heitor de Leão Banha; que (D) os ditos quatro avós do justificante além da nobreza que lhes conferiam os postos militares que ocuparam no Exército Português, eram já pessoas muito nobres por herança de seus ascendentes, e como tal sempre se trataram e foram conhecidos, e respeitados pelos moradores desta cidade e de fora. Tudo feito no cartório do Escrivão do Geral, Joaquim Nicolau Magalhães.

Foi cadete a 8 de Julho desse ano e dele foi dito que este Cadete hé muito moço, dá porém todas as demonstrações de que ama a profissão das Armas que segue, hé modesto, bem educado, e com mais tempo de serviço fará um bom Alferes; muito afecto à realeza e tem geralmente bons sentimentos. Recebe regularmente as suas mesadas. Para que pudesse ser cadete foi necessário que sua mãe lhe fizesse uma doação de bens que somadas à terça que lhe correspondia de seu pai foi suficiente para obter um rendimento capaz para a sua condição e necessidade. Os bens herdados do pai foram os foros da Ameijeira (avaliados em 1.000$000, um conto de réis), as terras da Arronzina (1.000$000), da Ladeira (200$000) e da Barrada, entre outros. Sua mãe doou-lhe umas casas na Rua de Santa Bárbara em Lagos avaliada em um conto e seiscentos mil réis. O arrazoado da doação é esclarecedor:

Aos 18 dias do mês de Fevereiro do dito ano, nesta cidade de Lagos, e meu escritório compareceu presente de uma parte Dona Maria Paula Rebello viúva de José Maria Bustorff, moradora desta cidade, (...) E por ela me foi dito, e outorgado que ela de sua livre e espontânea vontade sem constrangimento de pessoa alguma fazia uma pura e irrevogável doação temporária a seu filho Loppo Rebello Tavares, Soldado Aspirante para Cadete no Regimento de Infantaria N.º 2 existente nesta cidade; e isto tudo por conhecer a muita inclinação que o dito seu filho tem ao serviço militar a fim de se habilitar Cadete, lhe faz doação de uma morada de casas nobres, de altos e baixos, com cinco cercas antigas com várias árvores de diferentes qualidades de frutos na Rua de Santa Bárbara desta cidade, que partem do norte com a mesma Rua de Santa Bárbara, sul com o quartelamento militar desta Praça, com quintal do Bacharel José Francisco Albergaria, e outros quatro quintais de vários moradores vizinhos, nascente com o dito quartelamento e poente com outros quintais vizinhos, e com quem melhor hajam de confrontar, que dava de doação ao seu dito filho Loppo Rebello Tavares para pelo rendimento da dita propriedade haver um côngrua de 12$000 reis cada um mês para seus alimentos a fim de se sustentar no estado de Cadete que pretende ser no Regimento referido de Infantaria N.º 2, e para o seu decente tratamento no mencionado estado debaixo da condição porém que a referida côngrua só terá seu princípio logo que o seu dito filho seja publicado Cadete e terá sua duração até ao último dia em que o deixar de o ser; e que se acaso o dito doado seu filho não conseguir a prova de Cadete, ou conseguir de deixar de o ser, ou por passar a Oficial, ou por outra qualquer razão ou motivo, em tal caso, cessará a referida côngrua e ficará a mencionada doação sem efeito algum, revertendo a dita propriedade doada novamente para a mão e poder da doadora sua mãe, ou seus legítimos herdeiros, se ela nesse tempo for faltada [sic], e por efeito das sobreditas condições, ficará o sobredito doado proibido de vender, escambar, ou alienar a dita propriedade, nem parte alguma dela, pois que debaixo das mesmas condições é que ela doante faz a referida doação, e cede de toda a posse e domínio que tem na sobredita propriedade confrontada e demarcada na pessoa de seu filho para segurança da mesma côngrua durante o tempo de Cadete e promete haver por firme, e valioso, e irrevogável; e nesta conformidade, sendo também presente o próprio doado Loppo Rebello Tavares, em presença das mesmas testemunhas, foi aceite a sobredita doação (...)
De seguida foi para o regimento de infantaria de Évora como alferes. Tinha 57 polegadas de altura, ou seja, menos de metro e meio de altura (!). Era partidário das forças realistas (D. Miguel) na guerra civil, (1828-1834) pelo que, depois da Convenção de Évora-Monte, foi exonerado do seu posto. Voltou a Lagos e passou a exercer o cargo de escrivão da administração do Concelho. Depois de casar foi viver para a Rua Augusta na mesma cidade. A 14 de Novembro de 1881 recebe uma fotografia autografada endereçada por seu neto António Carlos Aguado Leote Tavares. Faleceu, com mais de 73 anos de idade, depois 8 de Abril de 1888, data de um documento onde faz apontamentos manuscritos sobre um prédio na Torralta, Lagos. 

Maria Bárbara de Naves Leote e Lopo Rebello foram pais de três filhos:
B.1. Bento José Leote Tavares, (meu trisavô), que segue no §3.

            B.2. Mariana Victória Leote Tavares, n. 13 de Dezembro de 1843, e b. a 15 de Fevereiro do ano seguinte na freguesia de Santa Maria em Lagos e f. a 18 de Dezembro de 1905 na mesma freguesia. Casou a 28 de Janeiro de 1875 em São Sebastião, Lagos com José Lourenço de Oliveira, n. a 4 de Setembro de 1841 em Aljezur, no Algarve e f. a 6 de Setembro de 1908 em Lisboa onde vivia com seu filho solteiro. Foram testemunhas presentes no casamento segundo o padre que sabe serem os próprios Francisco Júdice Tavares Bicker, proprietário, casado, morador em Vila Nova de Portimão, e Bento Leote Tavares, Alferes do Regimento 15, casado e morador na Rua Augusta desta freguesia. José Lourenço de Oliveira foi um militar bastante viajado, uma vez que passou por Macau onde foi nomeado adjunto de ordens interino do Governador de Macau e, em 24 de Março de 1883, oficial às ordens do Conselho Governativo da mesma cidade. Passou pela Índia e por Moçambique tendo por fim sido reformado em Lagos. Foi cavaleiro de São Bento de Avis a 1 de Junho de 1904. Morreu, em Lisboa, no dia 6 de Setembro de 1908 em consequência de problemas renais e reumatismo.

Mariana e José Lourenço tiveram três filhos:

(A) Francisco Leote Tavares de Oliveira,
n. a 27 de Março e b. 24 de Maio de 1876 em Lagos, Santa Maria, sendo padrinho Francisco Júdice Tavares Bicquer, viúvo e proprietário, morador na Barroca desta freguesia. Tentou a carreira militar mas não foi bem sucedido devido a problemas de saúde. Pouco tempo depois ingressou como funcionário do Governo Civil de Lisboa onde trabalhou até falecer a 13 de Novembro de 1953 em Arroios, Lisboa, sendo que o registo de baptismo tem cota marginal onde faz referência ao óbito Lisboa, Arroios. Quando nasce o Francisco são moradores na Praceta do Forno. Quando sua mãe faleceu em Lagos recebeu seu pai reformado em casa até que este morreu. Uma irmã mais nova que se chamava...
B) Sabina Leote Tavares de Oliveira,
Nascida a 1 de Dezembro de 1878, com toda a probabilidade em Goa, na Índia. Não se encontrou o assento de b. na cidade de Lagos e, tendo em consideração que a Mariana acompanhou o marido pelo mundo fora, pode constatar-se pelos registos militares que, tendo chegado à Índia com a sua mulher em Novembro, viajou a Moçambique onde esteve três meses tendo voltado à Índia onde Mariana tinha ficado, provavelmente devido ao adiantado estado de gravidez. Nada mais se sabe dela, de momento e terá falecido em Lagos antes do seu pai. Por último  






(C), Maria Paula Leote Tavares de Oliveira, n. a 20
de Outubro de 1882. Maria Paula, sem dúvida, nasceu em Macau, havendo correspondência privada que a esse facto e data fazem referência. Existem fotografias destes três irmãos em criança e adulto que deverão ter sido oferecidas ao irmão de Mariana, Bento, de quem falaremos de seguida, uma vez que se encontravam no espólio dos herdeiros. Maria Paula Leote Tavares teve descendência tendo casado com Joel Fernandes Lança de quem se sabe a descendência pela seguinte informação complementar à informação existente no Geneall:
Pela portaria n.º 578/75 de 24 de Setembro manda o Governo da República Portuguesa, pelo Ministro da Agricultura e Pescas, sob proposta do Conselho Regional de Reforma Agrária do Distrito de Setúbal e nos termos dos artigos 1.º e 8.º do Decreto-Lei n.º 406-A/75, de 29 de Julho, expropriar o prédio rústico conhecido como Herdade da Batalha: Área de 3052,6750 ha; pontuação: 249781 pontos; inscrita na matriz rústica sob o artigo 1, secção V1-V2-V3-V4-V5-V6, da freguesia de Santa Maria do Castelo, do concelho de Alcácer do Sal; proprietários: Irene Fernandes Lança, Heitor Fernandes Lança, Mariana de Oliveira Lança dos Reis, Fausto de Oliveira Lança e João Nuno Lança Cardima. Lamentavelmente, nada mais se sabe destas três pessoas de quem esperamos contacto dentro de pouco tempo. 

B.3. Benildes, irmã mais nova de Lopo e Mariana, filha de Lopo Rebelo Tavares e Maria Bárbara das Neves Leote, n. na onomástica de sua irmã, a 13 de Dezembro de 1851, e b. 12 de Janeiro de 1852, em Lagos, São Sebastião, sendo padrinho António Correia de Mendonça Pessanha. Deverá ter sobrevivido pouco tempo pois que dela mais nada se sabe e em documento algum da família é referido.

Segue no §3 da descendência de Manuel José de Sousa Leote

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